Quem colabora nesta edição
Ariel Nobre é artista visual, comunicador e homem transvivo. É idealizador do Projeto Preciso Dizer que Te Amo, uma campanha de sensibilização contra o suicídio de homens trans. É um dos fundadores da Pajubá, Diversidade em Rede – consultoria com enfoque em diversidade. Já militou no coletivo Isoporzinho das Sapatão no Rio de Janeiro e na Revolta da Lâmpada em São Paulo.
Áurea Carolina é mestre em ciência política; ativista pelos direitos das mulheres, juventudes e populações negras e integrante do movimento Muitas pela Cidade que Queremos. É deputada federal (PSOL-MG).
Carolina Munis é graduada em Relações Internacionais e integrante da Escola de Ativismo. Foi co-fundadora do Cursinho Popular Transformação, colabora com a plataforma Lindo Levante e atua na facilitação de conversas e planejamentos em coletivos e ONGs.
Cássio Martinho é jornalista de formação. Atua como consultor de ONGs e movimentos sociais em trabalho em rede e mobilização social, dá aulas em cursos de comunicação e de gestão cultural. Integra a Escola de Ativismo.
Isidoro Salomão é filósofo e teólogo. Ativista Ambiental, é articulador do Comitê Popular do Rio Paraguai e da equipe executiva da associação sociocultural e ambiental Fé e Vida.
Jaque Conceição é fundadora e coordenadora do Coletivo Di Jeje, Pedagoga e Mestra em Educação: História, Política, Sociedade pela PUC-SP, é membro de uma comunidade tradicional dos povos de Terreiro de Nação Angola-Congo, mãe do João e do Pedro, e feminista.
Luciana Ferreira é doutoranda em educação na Unesp/Rio Claro. Integra a Escola de Ativismo desde 2016 com o Núcleo de Aprendizagens e Invenções. Curiosa com os temas água, território, agroecologia, mundos indígenas, educação popular e processos de subjetivação.
Miguel Reis é advogado e mestre em planejamento urbano. Assessor jurídico do Movimento de Defesa do Favelado/ MDF Vila Alpina. Foi secretário adjunto das subprefeituras e subprefeito de Cidade Tiradentes no município de São Paulo.
Narrira Lemos é goiana e feminista, faz doutorado na UFRJ, e é colaboradora na Escola de Ativismo e sysadmin na Cl4ndestina. Também contribui com outros projetos feministas e ativistas, como a Vedetas. Suas experiências em tecnologia e ativismo partem da percepção do corpo como agente ativo na produção de técnicas e tecnologias e, por isso, também como parte do verbo, da ação e da nossa cultura – modos de fazer, comer, nadar, procriar… Entende o “fazer ciência” como perspectivas parciais e situadas, além de um território de desejo aberto, fluído e interessado.
Rebeca Lerer é jornalista e ativista de direitos humanos. Trabalhou no Greenpeace por mais de uma década, ajudou a fundar a Matilha Cultural e desde 2009 atua na agenda de reforma da política de drogas e intersecções com segurança pública e violência policial
Salvador Schavelzon é Doutor em Antropologia pelo Museu Nacional (Rio de Janeiro) e professor na Unifesp (Osasco). O estudo de processos políticos o conduziram a um campo de reflexão onde a teoria política só se mantém em pé quando sustentada pelo fora do pensamento e política selvagem, das forças irreverentes do trabalho vivo em revelia, da recusa da ordem e da desorganização. Nascido na Argentina em 1978, mora há mais de dez anos em São Paulo, na interseção de mundos latinoamericanos e buscas autônomas.
Silvio Munari é pedagogo, atuando na encruzilhada entre educação, cultura e assistência social. Vem pesquisando a diferença e a formação de educadores em várias formas de realizar educação.
Werá Jeguaka Mirim, o MC Kunumi, nasceu em 18 de março de 2001. É casado com Kamila Mirim e pai de Werá Mirim. Filho de Olívio Jekupé e Maria Kerexu. Seus irmão são Tupã Mirim, Kerexu Mirim, e Jekupé Mirim.
Expediente
Tuíra é uma revista semestral produzida pela Escola de Ativismo.
Equipe editorial: Amarela, Carolina Munis, Cássio Martinho, Luciana Ferreira, Silvio Munari, Teresa Arruda. Arte: Gabi Juns.
As opiniões expressas nos artigos assinados são de responsabilidade exclusiva das pessoas autoras.
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Se preferir, baixe o PDF da Tuíra #01.