Misoginia, memes, espelhamento invertido: o que une e organiza a extrema-direita brasileira

Especialistas explicam características do do ultraconservadorismo que chegou ao poder e ajudam a entender como ele se mantém ativo

“A história do Brasil é a desinformação” – indo além de Bolsonaro para a superação

De onde surgiu – e como se move – a nova onda de extrema-direita

Leituras, escutas e materiais para entender e enfrentar o conservadorismo

Proteção espiritual é segurança integral na defesa de povos e seus territórios

Indispensável no respeito e consequente conservação dos territórios, proteção espiritual e psicossocial de povos indígenas e tradicionais ainda é um desafio.

Cortejo de celebração e resistência • 01/02/2019 • Belo Horizonte (MG)

Protocolo de consulta: a comunidade protegida e no centro da decisão

Leia: Protocolo popular de consulta do território quilombola do Vão Grande (MT)

Belo Levante: jogo reúne experiências ativistas para potencializar insurgências; saiba como adquirir o seu

Guia para fazer uma avaliação de risco e adotar medidas de segurança

Documento elaborado pela Escola de Ativismo oferece orientações para ajudar na construção de uma estratégia de proteção para coletivos e ativistas.

Publicação traz dicas de proteção digital para ativistas indígenas

Leia nosso folder com os primeiros passos para uma estratégia de proteção

ESPECIAL: 2013 – AS REDES CONTAM AS RUAS

Uma narrativa histórica construída com uma escuta às redes dos movimentos que protagonizaram 2013 para entender como chegamos às “Jornadas de Junho”. E uma vez lá, o que fizemos.

A Biblioteca Ativista

Publicações da Escola e de outros coletivos disponíveis para download

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Conheça a página de Cuidados Digitais da Escola de Ativismo, reformulada e ampliada. Saiba como se proteger, na internet e no mundo

 

Homens protestam no ato Black Lives Matter em São Paulo - junho de 2020

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Margaridas: um olhar sobre os muitos ativismos das mulheres dos campos

Brigadistas de Alter: para destruir o meio ambiente, comece com a sociedade civil

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A boiada não parou: os projetos que mais ameaçam indígenas e o meio ambiente

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LGBTQIAP+ indígenas: “Sem nosso colorido não há demarcação”

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Grupo de pessoas asiáticas protestam na rua segurando placas com dizeres como "stop asian hate [parem de odiar asiáticos]

Saiba como fazer uma boa petição online

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De onde vem tanto ódio contra a escola?

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Comunicar para mobilizar: 10 passos rápidos para comunicar seu projeto 

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Uma comunidade comemora o aniversário de um rio e freia sua destruição

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OLHARES ATIVISTAS

A Escola de Ativismo traz todo mês neste espaço o trabalho de um fotógrafe ativista. Neste mês, destacamos o fotógrafo Gabz e seu projeto ser trans

Gabz 404 (n. 1991, porto alegre) é um artista multidisciplinar trans/não binário, fotógrafo autodidata, pesquisador, ativista e astrólogo que investiga como a dissidência de gênero desafia e desestabiliza o status quo. Seus projetos buscam refletir sobre as corporalidades e sua relação com a sociedade atual. Elementos como identidade, memória, comunidade como cura, ecologia e o cosmos estão presentes em seu corpo de trabalho. Em 2020, criou “ser trans“, projeto de ativismo artístico e narrativa visual em coautoria que representa e celebra pessoas trans, travestis e não binárias através de fotografia, entrevistas e vídeos.

“ser trans é um projeto que celebra e enaltece a beleza de pessoas trans, travestis e não-binárias através de ensaios fotográficos e entrevistas. É, também, um acervo de preservação da história e memória da população trans. Foi criado em 2020 quando eu não encontrava referências reais que expusessem o que eu sentia. Cansado de narrativas focadas somente na violência e marginalização, manuais de “como ser trans do jeito certo” que fortaleciam o auto-ódio e a busca por um ideal inalcançável, idealizei esse projeto primeiramente para a comunidade trans, trazendo diálogos mais profundos sobre como se sentiam, à procura de pessoalizar suas narrativas para não generalizar suas experiências e, assim, abrir espaço para que outres pudessem se identificar ou não”, diz Gabz.

Por uma história espiralar do movimento LGBTQIA+ no Brasil 

 

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