ATIVISMOS NAS REDES E NAS RUAS. RECEBA A NOSSA NEWSLETTER
Material de aprendizagem, reflexões, iniciativas, resistências.
Um conteúdo exclusivo e analítico sobre o cenário, os desafios e as ferramentas para seguir na luta.
Clique e confira nossa página de Newsletter
“Reforma agrária popular é justiça histórica”: os movimentos e as aprendizagens da luta pela terra
Movimentos sociais mostram na prática como a reforma agrária significa defesa da democracia, reparação social e resistência climática
Belo Levante: jogo reúne experiências ativistas para potencializar insurgências; saiba como adquirir o seu
Guia para fazer uma avaliação de risco e adotar medidas de segurança
Documento elaborado pela Escola de Ativismo oferece orientações para ajudar na construção de uma estratégia de proteção para coletivos e ativistas.
Publicação traz dicas de proteção digital para ativistas indígenas
Leia nosso folder com os primeiros passos para uma estratégia de proteção
Protocolo de consulta: a comunidade protegida e no centro da decisão
Leia: Protocolo popular de consulta do território quilombola do Vão Grande (MT)
OLHARES ATIVISTAS
A Escola de Ativismo traz todo mês neste espaço o trabalho de um fotógrafe ativista. Neste mês, destacamos Kaiti Topramre Totoré Gavião.
Kaiti Topramre Totoré Gavião (@kaititopramrefoto), de 20 anos, é indígena do povo Gavião, da terra indígena Gavião que fica no Sudeste do Pará, na cidade de Bom Jesus. Ele também é co-fundador do perfil @midiagaviao. Especializado em retratar as culturas indígenas, Kaiti é comunicador da Coordenação das Organizações Indígenas da Amazônia Brasileira (@coiabamazonia) e da Federação dos Povos Indígenas do Pará (@fepipa_oficial).
Especial
Encruzilhadas da Democracia
Redes de desinformação e fake news estão destruindo o meio ambiente
Entrevista com Lori Regattieri detalha como essas redes funcionam e propõe passos para combater seus efeitos nocivos
ESPECIAL: 2013 – AS REDES CONTAM AS RUAS
Uma narrativa histórica construída com uma escuta às redes dos movimentos que protagonizaram 2013 para entender como chegamos às “Jornadas de Junho”. E uma vez lá, o que fizemos.
ENCONTRE NO NOSSO SITE
Leia na Escola:
Quais são as táticas e desafios da luta por direitos reprodutivos na América Latina
OPINIÃO I Pautemos o debate sobre aborto: nossas vidas não podem mais esperar
Como o povo do Equador deu um basta à exploração petrolífera na Amazônia