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Quem colabora em Tuíra #3

Acácio Augusto é professor no Departamento de Relações Internacionais da Universidade Federal de São Paulo e coordenador do LASInTec (Laboratório de Análise em Segurança Internacional e Tecnologias de Monitoramento). Pesquisador no Nu-Sol/PUC-SP e professor no Programa de Pós-Graduação em Psicologia Institucional da Universidade Federal do Espírito Santo. Autor de Política e polícia: cuidados, controles e penalizações de jovens, Rio de Janeiro: Lamparina, 2013 e Anarquía y lucha antipolítica – ayer y hoy, Barcelona, NoLibros, 2019. Coordenador da Coleção Ataque, Editora Circuito, Rio de Janeiro, desde 2018.

Airton Krenak é ambientalista, filósofo, poeta e escritor brasileiro da etnia krenak. É professor Honoris Causa pela Universidade Federal de Juiz de Fora e é considerado uma das maiores lideranças do movimento indígena brasileiro, possuindo reconhecimento internacional.

Alana Moraes é feminista, doutora em antropologia pelo Museu Nacional UFRJ, pesquisadora interessada em práticas não-proprietárias, cosmopolíticas e tecnologias do Comum. Durante a pandemia, ativa um projeto de extensão chamado Zona de Contágio, uma investigação coletiva sobre modos de conhecer contra coloniais, autonomias e ciências de um mundo por vir: https://www.tramadora.net/category/zonadecontagio/

Alexandre Filordi de Carvalho é educador e psicanalista, atuando no Departamento de Educação da Universidade Federal de Lavras e no Programa de Pós-Graduação em Educação da Universidade Federal de São Paulo.

Alexandre Simão de Freitas é professor adjunto do Departamento de Administração Escolar e Planejamento Educacional e do Programa de Pós-graduação em Educação, na Universidade Federal de Pernambuco. Contato: alexkilaya@uol.com.br

Allan Rodrigo de Campos Silva é geógrafo com mestrado e doutorado na área de Geografia Humana pela Universidade de São Paulo. Atua como tradutor no selo editorial Igrá Kniga. É pesquisador associado do Observatório das Migrações no Estado de São Paulo e membro do Fórum Popular da Natureza.

Amália Garcez nasceu em 2003 em Porto Alegre (RS). Ativista climática do sul do Brasil, faz parte do movimento Fridays for Future (FFF), atuando em nível local, nacional e internacional. Amália foca seu ativismo na luta pela justiça social e climática. É fundadora e coordenadora da campanha SOS Amazônia (sosamazonia.fund). Deseja conectar e incentivar pessoas de grupos diferentes e de todas as idades a tomar medidas para evitar a crise climática. Localmente, está envolvida na oposição à mineração e ao fracking de carvão. Amália também está interessada em encontrar novas maneiras de o planeta Terra permanecer cheio de vida.

Ana Carolina Alfinito é pesquisadora e advogada popular. Atua em coletivos e movimentos sociais que lutam pelo direito à cidade e que buscam instituir formas mais plurais e autônomas de significação e ocupação de territórios comuns, no campo e nas cidades.

Carlos Augusto Ramos é nascido em Portel em 1975, registrado em Belém, criado no Jari. Filho de uma trabalhadora rural, Dona Ana Tereza Pantoja, do município de Breves (PA), de um rio chamado Macacos, de um casamento dela com Waldir Ramos, operário de uma empresa madeireira. Cresceu em meio às florestas de eucaliptos e pinhos de Monte Dourado, Almeirim (PA). Seu projeto de vida é fortalecer organizações comunitárias, tentando construir a cidadania juntamente com famílias agroextrativistas.

Carlos Eduardo Ribeiro é professor e psicanalista, atuando no curso de Filosofia e no Programa de Pós-Graduação em Filosofia da Universidade Federal do ABC em São Paulo.

Carolina Munis é graduada em Relações Internacionais. Foi co-fundadora do Cursinho Popular Transformação e integrante da Escola de Ativismo.

Felipe Burato é jornalista.

Gabriela Vuolo é graduada em Relações Internacionais e atualmente lidera a campanha de Justiça Urbana do Greenpeace em todo o mundo. Trabalha há 20 anos com temas socioambientais e de 2010 pra cá vem focando sua atuação na intersecção entre as pautas urbanas e mudanças climáticas.

Juman Asmail é uma ativista palestina. Completou seus estudos jurídicos na Universidade de Southampton e tem interesse por movimentos anticoloniais e pela luta universal por justiça.

Leo DCO iniciou na arte do graffiti em 1996, ainda adolescente e residente em São Paulo. Recebeu influência d’Os Gêmeos. Trabalha com uma linguagem realista tanto em quadros como na rua. Para conhecer sua arte, visite @leo_dco no Instagram.

Luciana Ferreira é doutoranda em educação na Universidade Estadual Paulista (Unesp) em Rio Claro. Integra a Escola de Ativismo desde 2016 com o Núcleo de Aprendizagens e Invenções. Curiosa com os temas água, território, agroecologia, mundos indígenas, educação popular e processos de subjetivação.

Marcelo Marquesini é ativista por direitos, técnico agrícola, engenheiro florestal, mestre em ecologia e manejo de florestas tropicais e co-fundador da Escola de Ativismo. Já experienciou atuar no Greenpeace, no Laboratório de Silvicultura Tropical da Esalq/USP e em órgãos ambientais nas três esferas: municipal, estadual e federal. Tem há 26 anos seu coração na Amazônia.

Maria Clara Belchior é graduada em Fotografia pela Universidade Metodista de Piracicaba (Unimep), em 2016. Mestre em Educação Sexual pela Universidade Estadual Paulista (campus Araraquara), pesquisadora do movimento indígena e especificamente, das mulheres indígenas.

Maysa Lira é recifense e mãe do Kayodê. Enfermeiranda com enfoque em saúde mental, trabalha com comunicação e produção cultural. No Recife, luta em temas que envolvem o cicloativismo e o direito à cidade. Amiga e companheira de ativismo de Marina Kohler Harkot nos coletivos RAMO, Ameciclo e Ocupe Estelita.

Marina Kohler Harkot, cientista social, cicloativista. Recebeu o título póstumo de doutora em Arquitetura e Urbanismo, pela FAU/USP. Participou de muitos projetos em várias cidades brasileiras. Faleceu com 28 anos, em 8 de novembro de 2020, vítima de atropelamento enquanto pedalava em São Paulo. Integrou o coletivo da Escola de Ativismo.

Mario Campagnani é jornalista e comunicador popular. Faz parte da Escola de Ativismo.

Pafy (Alonso Pafyeze) é realizador, diretor, diretor de arte, fotógrafo e designer de curtas, longas, séries de ficção, documentários, videoclipes e publicidade. Idealizador do projeto de intervenção audiovisual Tela Rodante realizado na Argentina, Brasil, Equador e Colômbia. Idealizador e coordenador do projeto de educação ambiental Ecomicrodocs: do Audiovisual à Consciência Ambiental.

Rafael Coelho Rodrigues é psicólogo, doutor em Psicologia pela Universidade Federal Fluminense. É docente da Universidade Federal do Recôncavo da Bahia/UFRB no Centro de Ciências da Saúde.

Sarah Marques é educadora popular no Centro Popular de Direitos Humanos, co-fundadora do coletivo Caranguejo Tabaiares Resiste, negra, favelada, mãe de Rafael e Juliana. O Coletivo Tabaiares Resiste foi fundado, em meio ao conflito com a prefeitura do Recife e imobiliárias, para defender o direito da comunidade de mais de 100 famílias a permanecer no seu território.

Tipuici Manoki é moradora da Aldeia Treze de Maio, município de Brasnorte (MT). Mestranda em Antropologia Social pelo IFCH/Universidade de São Paulo (USP). Fotógrafa, fundadora e diretora do Coletivo de Cinema Manoki e Myky Ijã Mytyli. Apoiadora de projetos sustentáveis que possam trazer geração de renda e qualidade de vida dentro da comunidade Manoki.

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