Falar em ativismo e maternidade pode evocar à memória a imagem de uma mãe carregando o filho no colo enquanto marcha em alguma manifestação de rua. Mas a realidade é que, para muitas, o ativismo materno se inicia antes mesmo de gestar uma criança.
No país, são mais de 11 milhões de mulheres que são unicamente responsáveis pelos cuidados com filhos e filhas, segundo dados do IBGE. Outro dado alarmante: 63% das casas chefiadas por mulheres encontram- se abaixo da linha da pobreza.
Pensando nessas intersecções e no dia 8 de março, dia internacional de luta das mulheres, a carioca Bruna Valença, mãe do Teodoro e ativista socioambiental, colocou diversas autoras, angústias e descobertas para refletir sobre a mulher-mãe-militante. Do cerceamento patriarcal, da imposição de lugares, à possibilidade de emancipação e transformação dessa sujeita.
Leia aqui "Maternidade e ativismo: reflexões sobre as potências e desafios da mulher-mãe-militante"
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