Ao se debruçarem sobre questões teóricas e práticas de sustentabilidade e direitos humanos, os autores fazem um giro no discurso dominante para demonstrarem outra realidade possível. Ao discutirem sobre comunidades indígenas e quilombolas; experiências coletivas de agroecologia; economia popular solidária; coleta de lixo seletiva solidária; direito à moradia e ao meio ambiente equilibrado; a implementação de políticas públicas socioambientais que geram desenvolvimento e, por fim, realidades socioambientais contra-hegemônicas ao discurso do desenvolvimento, os autores da obra coletiva não perdem o rigor acadêmico necessário à crítica ao modelo vigente, e tão pouco deixam de marcar posição política e epistemológica em favor dos excluídos e pela democratização do acesso aos bens sociais, econômicos e culturais, baseando-se em uma “sustentabilidade com desenvolvimento” e calcados nos direitos humanos.
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A Escola de Ativismo é um coletivo independente constituído em 2011 com a missão de fortalecer grupos ativistas por meio de processos de aprendizagem em estratégias e técnicas de ações não-violentas e criativas, campanhas, comunicação, mobilização e segurança e proteção integral, voltadas para a defesa da democracia e dos direitos humanos.
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