BIBLIOTECA
Os dez anos de Escola de Ativismo foram no centenário do nascimento de Paulo Freire. Para celebrar tal coincidência, a Escola de Ativismo promoveu a série de encontros, agora transformadas em livros, batizados de “Dez por Cento – 10 anos de Escola de Ativismo, 100 anos de Paulo Freire”. Neles, convidamos, educadores, pesquisadores e ativistas para pensar as relações entre ativismo e educação.
Uma investigação exploratória a apresentar dados qualitativos e quantitativos sobre as práticas de luta das organizações da sociedade civil e seu entendimento sobre a não violência. Como o Estudo vem demonstrar, não se trata a não violência de tema pacífico, “bem resolvido”, muito menos consolidado entre ativistas e organizações.
Folder: Segurança se faz com os nossos e as nossas (2023)
Um folder baseado no “Guia para fazer uma avaliação de risco e adotar medidas de segurança” com os primeiros passos para pensar e construir uma estratégia de proteção
Más que comprender y usar correctamente las herramientas, es necesario desarrollar una cultura de seguridad que va más allá de su grupo u organización y se extiende también a su red de socios y aliados.
Um zine experimental da Escola de Ativismo para conversar com ativistas sobre insônia, especialmente no contexto de isolamento social. Por que ela acontece? Como lidar? Que ferramentas e táticas investigar? Essas são algumas perguntas presentes nesse material.
A ansiedade é um sintoma decisivo de nossos tempos. E impacta de maneira certeira uma geração de ativistas. Nesse zine, a Escola de Ativismo examina causas e ferramentas para lidar com a ansiedade e seus sintomas mais deletérios para a vida.
O livro de Pedro Silva, publicado sem fins lucrativos pela Escola de Ativismo e a Sociedade Fé e Vida, fala do território quilombola do Vão Grande, de suas pessoas e cultura, do mutirão ou muchirum, da construção das casas, lendas, mitos, contos e causas, sabedorias e ervas medicinais. Também grava em páginas a hospitalidade das pessoas, a religiosidade e a vida do rio.
Ao longo de 26 páginas, o manual, feito por ativistas do grupo Colativa a partir de experiências e acúmulos na luta social, traz de maneira descomplicada questões importantes para cada protesto de ação direta, assim como elenca passos, precauções e procedimentos necessários.
A ideia é que a cartilha sirva tanto para as pescadoras cabenses, mas também para todo público interessado na temática da comunicação para direitos humanos e ativismo, a partir de conteúdos criados durante o projeto, em especial para os programas de rádio veiculados quinzenalmente na Rádio Calheta FM e na Rádio Mulher, do Centro de Mulheres do Cabo entre julho e outubro de 2021.
Saber fazer uma boa peça gráfica potencializa a comunicação e amplifica a luta. Veja importantes dicas para como trabalhar com imagens. Esse material foi feito em parceria com a Bigu Comunicativismo e Rede Meu Recife.
Levar suas pautas para a imprensa pode ser um caminho para poder disputar a opinião pública. Veja dicas que, passo a passo, podem ajudar a fortalecer a legitimidade de uma luta. Esse material foi feito em parceria com a Bigu Comunicativismo e Rede Meu Recife.
A necessidade de pensar no futuro, de alcançar resultados mais duradouros e de ter uma abrangência e incidência política maior do que as que resultam de ações pontuais significa trabalhar no campo do planejamento e estratégia.
O poder da imprensa na formulação de opiniões favoráveis ou desfavoráveis segue importante, mesmo com o advento de outros meios de comunicação. Pensar na comunicação com esses veículos pode ser um ganho, ou ao menos uma mitigação de danos, para as causas ativistas.
Security in-a-Box é um guia de segurança digital para ativistas e pessoas defensoras dos direitos humanos no mundo inteiro.
A pesquisa teve o objetivo de compreender o campo de atuação de grupos que trabalham nos temas de mobilidade/transporte, resíduos sólidos e infraestrutura em 12 cidades brasileiras.
Essa edição pocket reúne princípios, teorias e táticas que servirão para iluminar as ideias dos ativistas. A versão brasileira traz estudos de caso inéditos e exclusivos do Brasil.
Publicação apresenta modelos de estratégias para criar e implementar uma ação de comunicação dentro de uma campanha
- ARRASTE PARA O LADO
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Este caderno de formação aborda o tema da Sociobiodiversidade e sua relação com os direitos territoriais de povos e comunidades radicionais. Inclui reflexão sobre conhecimentos e práticas sobre a relação com a natureza e manejo do bioma; melhoramento genético.
A Radical Imaginação Política das Mulheres Negras Brasileiras é uma contribuição no processo de visibilização das respostas e soluções empreendidas pelas mulheres negras brasileiras frente ao atual contexto de crise social, política e econômica.
A cartilha explica os mecanismos da Lei nº 12.527/2011, incluindo quem está sujeito, quais informações devem ser disponibilizadas ativamente (órgãos, convênios, salários etc.) e os requisitos para solicitar dados públicos. Detalha também prazos de resposta, procedimentos para recursos, isenção de custos e sanções para irregularidades. Complementa com orientações sobre classificação de sigilo, revisões periódicas e um […]
Escrito por um morador da periferia imerso em experiências coletivas, o livro apresenta como a organização política por meio da arte e da cultura nas periferias foi uma das maneiras como a classe trabalhadora se formou e resistiu aos ataques do neoliberalismo da década de 1990 até hoje. A obra ressalta a importância dos Racionais […]
O material apresenta um histórico do conceito de violência obstétrica e as formas como ela se manifesta nos casos de abortamento e no cuidado pós aborto. A cartilha traz ainda os marcos legais nacionais e internacionais sobre o tema e informações sobre o que podemos fazer para combater a violência obstétrica. Produzida pelo Coletivo Margarida […]
A Fase, o grupo Poemas e seus respectivos parceiros elaboraram uma cartilha, sistematizando informações práticas em relação a defesa dos territórios diante das atividades de mineração. Fornecem uma ferramenta de capacitação de resistências e lideranças locais, contribuindo para o fortalecimento da sociedade civil e a soberania popular em favor da conservação da biodiversidade e proteção […]
O autor estuda a gênese do MST em cada Estado, desde a organização dos trabalhadores de base, as ocupações de terra e as formas de resistência, os confrontos com os latifundiários, com os governos federal e estaduais e os enfrentamentos com jagunços e policiais, até a implantação dos assentamentos rurais. Recupera, dessa forma, as experiências […]
Os movimentos de mulheres que endossam uma economia liberal e são cooptados pelo capitalismo demonstraram serem insuficientes e problemáticos, pois não alcançam as raízes das opressões e alimentam um modo de produção que precisa das mais variadas violências para se manter em equilíbrio. É possível visualizar essa insuficiência a partir da obra de Betty Friedan […]
A publicação “Justiça e Direitos Humanos” apresenta uma análise crítica das estruturas do sistema de justiça brasileiro, evidenciando como estas perpetuam desigualdades, violências institucionais e exclusão social. Com base em dados, denúncias e relatos de organizações da sociedade civil, o documento propõe alternativas para a construção de uma justiça verdadeiramente democrática, centrada na dignidade e […]
Por meio da oficina “Caminhos Possíveis Para a Prevenção de Violências”, os(as) participantes construíram recomendações específicas para o Ibura a partir de quatro dimensões: esporte para o desenvolvimento, fortalecimento das famílias, protagonismo juvenil e trabalho em rede.
A contundência da mensagem urgente dos povos em defesa dos seus territórios e justiça climática é um verdadeiro ensinamento sobre o papel dos meios de comunicação na luta por direitos. Este texto é uma reflexão sobre os aprendizados da WITNESS na colaboração com coletivos de comunicação Indígena no Brasil e na América Latina.
A cartilha “Não existe cadeia humanizada”, produzida pelo coletivo Nuances Feministas, denuncia as violências estruturais do sistema prisional, especialmente contra mulheres e pessoas trans. A publicação articula crítica anticapitalista, feminista e antirracista, evidenciando que reformas paliativas não são suficientes. Defende o desencarceramento como única via realmente humanizadora.
Esta publicação se origina da roda de conversa “O protagonismo das mulheres quilombolas”, organizada pela Associação Paulista de Extensão Rural (APAER) em 27de julho de 2020 com o apoio do coletivo Sementeia, do Fórum de Economia Solidária da Baixada Santista e da SOF Sempreviva Organização Feminista. Realizada logo depois do 25 de julho, Dia Internacional […]
Essa cartografia surge a partir dos encontros promovidos pela iniciativa Networked Lab, em 2011, em sua versão amazônida. A ideia era inverter o caminho usual do espetáculo e privilegiar um grupo pensante que buscasse refletir pontos críticos da Amazônia, debatendo e analisando também formas de mapeamento e processos cartográficos radicais. Esses encontros favoreceram trocas e circulação […]
Celebra e preserva a cultura caipira por meio de histórias, receitas, cantigas e causos, valorizando a oralidade, os saberes locais e o protagonismo das comunidades rurais na construção da memória popular.
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Coletivo independente constituído em 2011 com a missão de fortalecer grupos ativistas por meio de processos de aprendizagem em estratégias e técnicas de ações não-violentas e criativas, campanhas, comunicação, mobilização e segurança e proteção integral, voltadas para a defesa da democracia e dos direitos humanos.
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