Estão abertas as inscrições para o processo seletivo do ECOAR Quilombola. O projeto oferece uma formação voltada para o fortalecimento da presença e a potência de comunicadores e influenciadores quilombolas nas redes sociais.
Voltado para quem já atua na criação de conteúdo digital e deseja aperfeiçoar sua estratégia de comunicação, o ECOAR Quilombola é um espaço de troca, aprendizado e construção coletiva. Entre os objetivos da iniciativa está alavancar os perfis de micro-influenciadores / comunicadores quilombolas para que haja uma representação maior e mais diversificada de vozes quilombolas no ambiente digital.
Entre os critérios necessários para participar estão: ter uma conta no Instagram e/ou TikTok e/ou YouTube, criar conteúdos que tratem de algum aspecto da luta e/ou da cultura quilombola e fazer publicações há pelo menos dois meses, com periodicidade mínima quinzenal, em pelo menos uma destas plataformas. Também é preciso estar disponível para seis encontros online em setembro, nos dias 08, 11, 12, 22, 24 e 26/09, na parte da manhã, entre 8h e 12h, horário de Brasília e ter disponibilidade para viajar de 10 a 21 de Novembro, para uma possível atividade presencial (ainda não confirmada).
As pessoas selecionadas receberão uma bolsa no valor de R$ 5.000,00 para a participação no programa e um kit suporte com itens que possam ajudar na criação de conteúdo, como um celular, luzes e acessórios, ou pacote de internet, de acordo com avaliação prévia da equipe.
O projeto é organizado pela Pulso Conteúdo e pela Pajubá, duas empresas de comunicação focadas em causas progressistas e de impacto social, em conjunto com iniciativas nacionais e internacionais que atuam pela conservação das florestas tropicais e pelos direitos de comunidades tradicionais do Brasil.
Para saber sobre o programa, sobre os critérios de participação, atividades, resultados esperados e cronograma de atividades, acesse ecoar.me. No site também está disponível o formulário de inscrição.
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Coletivo independente constituído em 2011 com a missão de fortalecer grupos ativistas por meio de processos de aprendizagem em estratégias e técnicas de ações não-violentas e criativas, campanhas, comunicação, mobilização e segurança e proteção integral, voltadas para a defesa da democracia e dos direitos humanos.
Material de aprendizagem, reflexões, iniciativas, resistências. Um conteúdo exclusivo e analítico sobre o cenário, os desafios e as ferramentas para seguir na luta.