Publicado em 2004, o livro documenta experiências de ativismo midiático que surgiram no país entre os anos 1990 e 2000, articulando práticas de comunicação autônoma, cultura hacker, arte eletrônica e intervenção política. A publicação reúne textos, imagens e relatos de coletivos que utilizam as tecnologias como ferramenta de resistência e criação, propondo a mídia como território de disputa simbólica e ação direta. É um registro histórico e inspirador de práticas criativas que desafiam os monopólios da comunicação.
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A Escola de Ativismo é um coletivo independente constituído em 2011 com a missão de fortalecer grupos ativistas por meio de processos de aprendizagem em estratégias e técnicas de ações não-violentas e criativas, campanhas, comunicação, mobilização e segurança e proteção integral, voltadas para a defesa da democracia e dos direitos humanos.
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