O livro de Elsa Dorlin é uma genealogia crítica da autodefesa como prática vital de resistência à violência estrutural, especialmente contra corpos historicamente desarmados e vulnerabilizados. A autora analisa como o poder molda quem pode ou não se defender, atravessando experiências de colonização, escravidão, racismo, gênero e lutas políticas contemporâneas. Com uma abordagem filosófica, histórica e corporal, Dorlin propõe que a autodefesa é uma ética de sobrevivência e uma forma radical de afirmar a vida contra a lógica opressora da morte.
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A Escola de Ativismo é um coletivo independente constituído em 2011 com a missão de fortalecer grupos ativistas por meio de processos de aprendizagem em estratégias e técnicas de ações não-violentas e criativas, campanhas, comunicação, mobilização e segurança e proteção integral, voltadas para a defesa da democracia e dos direitos humanos.
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