A declaração, traduzida pela Via Campesina Brasil, formaliza direitos fundamentais de camponeses, mulheres rurais e trabalhadores do campo, reconhecendo sua relação com a terra, sementes, água e biodiversidade. Resultado de anos de mobilização, o documento aprovado pela ONU em 2018 busca combater violações históricas, garantir soberania alimentar e fortalecer práticas sustentáveis, defendendo a dignidade, a justiça social e a preservação dos saberes tradicionais.
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A Escola de Ativismo é um coletivo independente constituído em 2011 com a missão de fortalecer grupos ativistas por meio de processos de aprendizagem em estratégias e técnicas de ações não-violentas e criativas, campanhas, comunicação, mobilização e segurança e proteção integral, voltadas para a defesa da democracia e dos direitos humanos.
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