O livro é dividido em oito capítulos, de diversos autores, além da introdução do organizador, versando sobre as ambiguidades e dificuldades do desenvolvimento sustentável, indevidamente confundido com crescimento modernizante, e a imprescindibilidade de uma sustentabilidade com desenvolvimento, a partir da ótica jurídica, sobretudo dos Direitos Humanos, do Direito Ambiental e, obviamente, dos comandos da Constituição brasileira de 1988, da legislação infraconstitucional pertinente e das normas internacionais. Todavia, os capítulos não deixam de enfocar aspectos sociológicos, filosóficos e sociais das temáticas tratadas – através de uma investigação documental prioritariamente.
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A Escola de Ativismo é um coletivo independente constituído em 2011 com a missão de fortalecer grupos ativistas por meio de processos de aprendizagem em estratégias e técnicas de ações não-violentas e criativas, campanhas, comunicação, mobilização e segurança e proteção integral, voltadas para a defesa da democracia e dos direitos humanos.
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