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A Escola de Ativismo constrói e realiza processos com base nos princípios da “Experiência de Aprendizagem Mediada” – EAM – criada pelo professor Reuven Feuerstein, em consonância com o que chamamos de Crowdlearning > aprendizagem pela prática colaborativa, todos aprendem com todos. Alguns pressupostos: a ação mediada não se caracteriza como uma modelação externa de conduta. Pressupõe um processo de mudança interna a partir da construção e elaboração de esquemas eficientes e próprios de cada indivíduo. Está baseada em três critérios básicos:
  1. Intencionalidade/Reciprocidade compartilhar a intenção. Uso de linguagem adequada para apresentar o raciocínio subjacente à seleção de conteúdos e motivos que levaram à iniciação da atividade. Criar, intencionalmente, desequilíbrio e dissonância para atrair a necessidade de elaborar conceitos que revelem a aprendizagem;
  2. Significado atribuir e compartilhar significados para diferentes experiências e fenômenos;
  3. Transcendência oferece critérios para distinguir aspectos essenciais inerentes às atividades/experiências. Extrair e generalizar princípios indicando a transferibilidade e utilidade desses elementos.
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Coletivo independente constituído em 2011 com a missão de fortalecer grupos ativistas por meio de processos de aprendizagem em estratégias e técnicas de ações não-violentas e criativas, campanhas, comunicação, mobilização e segurança e proteção integral, voltadas para a defesa da democracia e dos direitos humanos.

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