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ANDERSON BARBOSA

Anderson Barbosa é fotojornalista e documentarista independente que trabalha desde 2001 documentando movimentos sociais e políticos brasileiros. Acompanhou os movimentos de luta por moradia no Centro de São Paulo (SP). Em 2012, começou a trabalhar com comunidades no médio rio Xingu, acompanhando os impactos de Belo Monte em Altamira (PA), assim como a luta dos Munduruku no rio Tapajós. Migrou para o Pará para acompanhar de perto a resistência dos povos amazônicos e contribui com veículos de comunicação nacionais e internacionais.

Manifestantes durante fechamento de estrada

Manifestantes durante fechamento de estrada

Black Blocs durante protesto antifascista realizado na cidade de São Paulo

Guerreiro Munduruku escreve “Madeireiros estão roubando o futuro de nossos filhos”, em toras de madeira apreendidas de madeireiros que atuavam dentro do território Sawre Muybu.

Policiais militares de Brasília barram indígenas qeu participavam do Acampamento Terra Livre. A marcha seguia em direção ao Supremo Tribunal Federal, onde entregaram carta de reivindicações contra a tese do Marco Temporal.

Guerreios e guerreiras Munduruku durante ação de protesto com ongs internacionais, nas proximidades do local conhecido como Daje Kapap (Travessia dos Porcos), local segundo a cosmologia Munduruku, foi dado origem do rio Tapajós e do Povo Munduruku, quando o guerreiro Karosakaybu, germinou uma semente de tucumã.

Menino Munduruku se banha no rio Tapajos, nas proximidades da aldeia Praia do Mangue, em Itaituba. Ao fundo, porto para escoamento de soja da empresa Bunge.

Guerreiros Munduruku observam ave que se tornaria caça no alto de uma árvore, nas proximidades de um acampamento montado durante uma expedição de fiscalização do território Sawre Muybu, no médio Tapajos

Indígenas Munduruku fazem expedição nos limites do território Sawre Muybu, em busca de garimpeiros que atuam ilegalmente dentro do território, na região do médio Tapajós.

Indígena nas proximidades da "Casa do Índio", local de apoio gerenciado pela Funai na cidade de Altamira

Indígena nas proximidades da “Casa do Índio”, local de apoio gerenciado pela Funai na cidade de Altamira

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Coletivo independente constituído em 2011 com a missão de fortalecer grupos ativistas por meio de processos de aprendizagem em estratégias e técnicas de ações não-violentas e criativas, campanhas, comunicação, mobilização e segurança e proteção integral, voltadas para a defesa da democracia e dos direitos humanos.

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