O ensaio de Carol Ehrlich é uma crítica potente às limitações do feminismo socialista e um convite à aproximação com o anarquismo social. A autora argumenta que, para enfrentar todas as formas de dominação — patriarcal, capitalista, estatal ou hierárquica — é necessário adotar práticas e estruturas não coercitivas, descentralizadas e igualitárias. Valorizando a autogestão, a consciência coletiva e a transformação da vida cotidiana, Ehrlich propõe o anarcofeminismo como caminho para uma revolução verdadeiramente libertadora.
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A Escola de Ativismo é um coletivo independente constituído em 2011 com a missão de fortalecer grupos ativistas por meio de processos de aprendizagem em estratégias e técnicas de ações não-violentas e criativas, campanhas, comunicação, mobilização e segurança e proteção integral, voltadas para a defesa da democracia e dos direitos humanos.
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