A cartilha, organizada pela Plataforma Operária e Camponesa da Energia, propõe um projeto popular de política energética baseado na soberania nacional, distribuição de riquezas e controle popular. Denuncia os efeitos das privatizações e do modelo de mercado no setor energético e apresenta propostas para democratizar o planejamento, fortalecer estatais como Petrobrás e Eletrobras, garantir direitos dos trabalhadores e das populações atingidas, e promover desenvolvimento social e ambiental justo.
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A Escola de Ativismo é um coletivo independente constituído em 2011 com a missão de fortalecer grupos ativistas por meio de processos de aprendizagem em estratégias e técnicas de ações não-violentas e criativas, campanhas, comunicação, mobilização e segurança e proteção integral, voltadas para a defesa da democracia e dos direitos humanos.
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