O livro escrito por Alberto Acosta propõe uma ruptura civilizatória inspirada no sumak kawsay (filosofia indígena kíchwa), em busca de uma convivência harmoniosa entre seres humanos e natureza. Criticando o capitalismo e o conceito tradicional de desenvolvimento, Acosta defende uma nova organização social baseada na solidariedade, nos Direitos Humanos e nos Direitos da Natureza. A obra é um chamado à construção democrática de sociedades sustentáveis, plurais e realmente emancipadoras.
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A Escola de Ativismo é um coletivo independente constituído em 2011 com a missão de fortalecer grupos ativistas por meio de processos de aprendizagem em estratégias e técnicas de ações não-violentas e criativas, campanhas, comunicação, mobilização e segurança e proteção integral, voltadas para a defesa da democracia e dos direitos humanos.
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