Escrito por Andrea Dip e Niklas Franzen, o texto analisa o projeto político-ideológico liderado por Eduardo Bolsonaro para formar lideranças conservadoras no Brasil. A obra detalha como o curso dissemina conceitos como guerra cultural, antiglobalismo, negacionismo científico e ataques a direitos humanos, articulando o bolsonarismo a redes internacionais de extrema direita. O estudo alerta para o fortalecimento de uma estratégia de longo prazo que combina comunicação, cultura e mobilização popular em defesa de pautas ultraconservadoras.
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A Escola de Ativismo é um coletivo independente constituído em 2011 com a missão de fortalecer grupos ativistas por meio de processos de aprendizagem em estratégias e técnicas de ações não-violentas e criativas, campanhas, comunicação, mobilização e segurança e proteção integral, voltadas para a defesa da democracia e dos direitos humanos.
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