Escola de Ativismo

Vocabulário político para processos estéticos

O Brasil que se conhece pelas ruas desde os levantes de Junho (nesse “ano que não acabou” entre 2013 e 2014) explicita o surgimento de novas expressões, ações e táticas de criação e resistência – um brasiu exaltado contra o poder opressor de um estado que busca crescimento econômico a todo custo, mas cujas minorias vêm sendo definitivamente eliminadas. Como parte de uma tática temporalizada, de catalização, o projeto Vocabulário político para processos estéticos se endereça aos espaços comuns afetivos e ativos das ruas e das assembleias, das reuniões e das partilhas. Um processo político-social que não vemos como encerrado, e que procura estender uma articulação aos modos de vida e realidades comuns, abrindo espaço para falar daquilo de que somos constituídos, de nossos desejos, de nossos desafios. Feito a partir de um encontro, ou de encontros, tem por objetivo provocar a criação de um Vocabulário num espaço de atravessamento entre práticas políticas, estéticas, comunicativas, afetivas, artísticas etc.

Coletivo independente constituído em 2011 com a missão de fortalecer grupos ativistas por meio de processos de aprendizagem em estratégias e técnicas de ações não-violentas e criativas, campanhas, comunicação, mobilização e segurança e proteção integral, voltadas para a defesa da democracia e dos direitos humanos.

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