Olá, pessoal! 

Esperamos que estejam bem e vacinades! Nesta nova edição da newsletter trazemos histórias de resistência e de esperança, de construção e de experimentação. Ativismos que cada vez mais são necessários para impedir retrocessos e transformar utopias e sonhos em realidade.

A Escola de Ativismo reforça o convite para o ciclo de webinários Dez por Cento. Teremos entre essa semana e a próxima a presença de lideranças e educadoras como Alessandra Munduruku, Madalena Freire e Silvio Gallo. Tá imperdível!

E lembrando: você também pode nos encontrar nas redes sociais. Estamos no Instagram, no twitter e no youtube. Boa leitura!

A Nathalia Purificação não nasceu num quilombo. Seus antepassados migraram para uma cidade mais próxima do território ancestral em busca de uma educação formal para os filhos. Mas a militância por educação de sua avó, no movimento negro de seu pai e a sua, sempre retornaram ao território de onde vieram. E ela conta um pouco sobre esse processo no texto “Dentro e fora do território, a identidade e o reconhecimento quilombola nunca deixam de pisar o chão

Leia agora!
Ale Munduruku, hoje, 25 de novembro às 19h
Madalena Freire no dia 29 de novembro às 14h
Silvio Gallo no dia 02 de dezembro às 19h
Assista as lives aqui

“Sem luz a gente pode viver mas e sem água?”. “[As barragens] começaram a ser o fim da nossa vida”. Essas são algumas frases que saem das bocas daqueles que dependem, no Pantanal, do Rio Jauru para viver. Por conta da instalação de 6 barragens para usinas hidrelétricas, o rio começou a secar, impedindo o sustento de inúmeras famílias ribeirinhas. A Escola de Ativismo e o Comitê Popular do Rio Paraguai/Pantanal contam essa história de resistência no vídeo acima.

Assista o vídeo!

Você provavelmente levantou uma plaquinha escrito #VivaOSUS em 2021 ou publicou essa hashtag na internet. Mas você conhece a história de militância que levou à criação do Sistema Único de Saúde? Você sabe como o caráter democrático e popular da luta pela saúde pública moldou a gestão do SUS que, apesar de não ser perfeito, salva milhares de vidas todos dias? O Coletivo Baru contou a história da Luta pelo SUS hoje e ontem, fazendo um apelo para que ela siga forte no futuro. Clique aqui e leia o texto #DefendaoSUS: como a luta pela saúde pública criou o SUS e garante sua existência.

A ativista Keka Ritchie compartilhou com a gente os aprendizados que teve trabalhando em uma organização canábica onde a organização é verdadeiramente “orgânica”. Ela explica o que é a Sociocracia 3.0, o modelo de gestão que eles seguem e como ele é capaz de fazer as coisas de maneira que envolva e respeite todos os integrantes do coletivo. Pareceu interessante? Confere aqui o texto Sociocracia 3.0: a experiência do ativismo canábico com uma forma de gestão radicalmente orgânica.

Apesar do pessimismo diante do governo Bolsonaro e do resultado pouco ambicioso da COP26, povos originários organizados, movimentos populares e a sociedade civil apontam caminhos para combater a mudança climática – e até ter criar alguma esperança. A Rebeca Lerer do Sinal de Fumaça, listou 6 ótimos motivos pra ter esperança na luta contra o colapso climático.

Escola de Ativismo

A Escola de Ativismo é um coletivo independente constituído em 2011 com a missão de fortalecer grupos ativistas por meio de processos de aprendizagem em estratégias e técnicas de ações não-violentas e criativas, campanhas, comunicação, mobilização, e segurança da informação, voltadas para a defesa da democracia, dos direitos humanos e da sustentabilidade.

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