“Não se trata de eleições apenas, estamos em uma guerra. Estamos lutando contra o autoritarismo, contra o fascismo, contra o genocídio do nosso povo, das florestas e da cultura brasileira”, resumiu a Luh Ferreira, da Escola de Ativismo, em seu texto “Segundo turno?”. A resposta para a interrogação do título da coluna da Luh é "Não, nós precisamos definir agora”.
E por quê? Bom, não é só a Luh que está falando isso, pois uma espada pesada pende sobre a cabeça da democracia brasileira. Jair Bolsonaro apoia torturas e golpes militares e está colocando o sistema eleitoral em cheque. Precisamos de uma vitória massiva e convincente, de uma frente que supere velhas desavenças em nome de algo maior. |
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O ponteiro da tentativa de golpe já foi do possível para o provável. Por isso, aliás, trazemos o texto 7 lições importantes para impedir um golpe. O tamanho do dano vai depender da capacidade de mobilização da sociedade civil e dos movimentos sociais que, acima de tudo, precisam estar seguros.
Além disso, trazemos mais conteúdos que vão ajudar você e as demais pessoas do seu coletivo a se prepararem para os próximos dias, que serão intensos:
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Para ler, refletir e aprender |
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As Independências, o coração que vem da Europa e as revoltas que os senhores ainda tentam silenciar
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Os 200 anos das independências latino-americanas diante de um momento terrível da história brasileira
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A luta pela Amazônia também é urbana: ativistas se espalham nos bairros e periferias de Manaus para demandar justiça climática
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Como sobreviver a uma abordagem policial violenta – e o que fazer depois
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A Escola de Ativismo é um coletivo independente constituído em 2011 com a missão de fortalecer grupos ativistas por meio de processos de aprendizagem em estratégias e técnicas de ações não-violentas e criativas, campanhas, comunicação, mobilização, e segurança da informação, voltadas para a defesa da democracia, dos direitos humanos e da sustentabilidade. |
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